quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A vida cor de rosa


Sinto-me solitária
É como estar no escuro sem vela;
Sonhar e não poder acordar
Leio um livro e não consigo terminar
Desenho e não consigo acabar de pintar.

Alguma coisa atormenta; algo incomoda
(Faz-me acordar desse pesadelo)
Bate na porta, mas não entra
Chama, mas não aparece
Levanta e mostra a vida cor de rosa nunca experimentada
Acorda e ensina-me a viver.

Sou morta viva agora
Ando, mas não saio do lugar
Abrem-se as portas e fecham-se as janelas
(Nada manifesta para mim)
A Planta que reguei não vive mais
E a rosa morreu de tristeza.

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