Ainda não tive coragem de jogar
os presentes que você me deu fora. Sou um pouco materialista, sentimentalista. São
desenhos, cartas e lembranças, memórias que eu posso esconder ou apenas guardar
dentro da minha caixa cerebral. Tem de tudo lá dentro, desde bilhete de cinema
a aliança de prata.
Procurei guardar de tudo, no começo, agora não sei
o que faço com as lembranças. Posso, relutando, jogar fora sem dou nem piedade,
posso dar para alguém que gosta de coisas bonitinhas ou, ainda, posso guardar
para ver se aproveito no futuro. Estranho, mas acho que tem como aproveitar toda
criatividade romântica alheia, afinal, foi dado a mim, agora tenho o direito de
fazer o que eu quiser, o fato é que não sei o que é melhor fazer.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Querido artista
Não
sei o que aconteceu.
Queria
ter mandado um beijo, talvez apenas uma lembrança calorosa, nada leviano,
queria que ela soubesse que eu senti falta dela e que, de alguma forma, eu pude
sentir que éramos parecidas ou então só tinha “ido com sua cara”.
Também
sentirei falta de você. Quando te conheci, fiquei um pouco “balançada” com seu jeito
faceiro, mas depois que conheci sua companheira de vida e estrada, foi como se
eu tivesse encontrado àqueles tios estranhamente legais com quem sempre quis
conviver um dia.
Foram
os melhores sábados de aprendizagem da minha vida, até agora. Espero revê-los
em breve, em qualquer lugar, juntinhos, saudáveis e criativos.
Joaquina
Bel’arte - 30/07/11
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